quarta-feira, 24 de novembro de 2010

Jiu-jitsu, maconha, psicologia e engenharia

Desculpem a demora nas postagens, mas vida de residente não é fácil. Agora além do meu hospital que normalmente trabalho estou dando plantões para poder gastar com alguma coisa que não preciso, heheheh.

Esta semana tive um romancezinho. Conheci um cara pela internet. Marquei de encontrá-lo no domingo após eu sair do teatro. Quando eu sai o cara me deu bolo. Neste tempo chuvoso de BH resolvi ir para casa e nada de comer ninguém...
Na mesma semana encontrei com ele num shopping pequeno, tomamos uma coca e na saída do shopping, encostei o carro numa rua escura e parti para cima dele. Beijei e o deixei sem fôlego.
Paramos depois na beira da lagoa da Pampulha. Chuviscava. De frente ao museu o meu carro embaçava os vidros. Mas não rolou sexo, apenas uns amassos.
Dois dias depois o sujeito estava na minha cama. Um corpo malhado (bastante por sinal), uma cabeça raspada e uma cara de mal que só lutador de jiu-jitsu sabe fazer. Uma tatuagem tribal ia do peito às costas, passando pelo ombro. Ele exitou muito, mas depois de bastante sarrar a cabeça do meu pau bem melada no cu lisinho dele ele cedeu. Abriu bem as pernas, me deu uma chave e me travou dentro dele.
Me olhava com um olhar de raiva, de dor, de medo, de agressão. Enquanto eu o penetrava, era ele quem me comia, me engolia, me usava. Cada centímetro do meu cacete foi usado por ele. Ele apertava bem o cu. Ele contorcia e por duas vezes quase me socou na cama por estar com muito tesão.
No dia seguinte fomos a uma pizzaria, repetimos a transa. Desta vez eu estava mais desanimado e não foi nada de espetacular, exceto a quantidade: transamos cinco vezes durante a noite.
Pela manhã aquele homem do tamanho de um touro estava adormecido no meu peito, com o corpo mole e a bunda bastante massageada pelo meu cacete.
Continuamos a nos falar, mas sinceramente, algo não bateu. Ele, visivelmente quer algo mais sério comigo. Ontem à noite me ligou dizendo que eu estou diferente. Realmente, eu mudo a cada dia. Sou macho, sou fêmea, sou menino, sou homem, sou dor, sou prazer. Estou no cio e meus hormônios me fazem a cada dia ser outro, ser novo, ser mais puto e não me saciar!

A última vez que eu fumei maconha foi com meu namoradinho PM sem-vergonha. Ele, que não era bem santo vivia enrolando um. A última certamente foi a que me fez mais viajar. Fiquei com taquicardia por mais de 24 horas e quase chorei no consultório com a história dos meus pacientes.
Há dois dias, estava eu sedento de sangue e porra e entrei no bate-papo. Papo vai, papo vem, pau duro... De repente dois caras me chamam para transar e fumar um. Não necessariamente eu estava interessado em fumar nada, queria era transar. Por essa porra para fora do meu pau depois de um dia todo enjalecado.
Perguntaram o que eu era e eu categoricamente "sou ativo". E lá fui, dez minutos depois estava no quarto andar de um duplex na Pampulha.
Os dois caras eram bem diferentes entre si. Um era um doutorando em psicologia, meio bicho-grilo, barbinha por fazer, mais moreno e baixo. O outro era estudante de engenharia, branquinho, alto e estilo playboy. Sentei na cama do quarto onde me levaram, tirei a camisa para espantar o calor e mostrar o tórax e o abdome definidos e com pelos aparados que venho cultivando na malhação. Bebemos água e então eles acenderam um.
Fumar maconha não é meu forte. Sinceramente é uma droga meio social, acho que todo ser normal de classe-média já usou, mas não vejo nada demais nela. Além disso, o tom de proibido é que dita as regras. É fazer o proibido que me atraiu.
Fumamos, ouvimos música. Música qualquer não, ouvimos reggae! E daí começamos a nos pegar.
A boca dos dois era deliciosa, macia, carnuda. No início fizemos um trio de beijos, onde as linguas de confundiam e lá embaixo os três paus de roçavam.
Isso me lembrou uma transa que eu tive aos 18 anos de idade no meio da rua durante o carnaval do Rio. Depois lembro de contar!
Mas seguindo. Transar a três me deixa confuso, mas enquanto eu estava beijando um, o outro mamava meu cacete e do nada o psicólogo desceu para mamar meu pau. Puta que pariu! Duas bocas no meu pau, meio que se beijando, meio de engolindo meu cacete é uma sensação que não dá para descrever.
O engenheiro engoliu meu pau todo e logo depois sobrou para mim. Enquanto o psicólogo me mamava o branquinho subiu na cama e colocou o mastro dele bem na minha cara. Pegou minha nuca e aproximou. Afundou tudo na minha garganta. Me fez ficar sem fôlego.
Deitei na cama e enquanto beijava o branquinho, roçava o pau na bunda do psicólogo. Nessa hora descobri que ele tinha tara por axilas. Afundei o braço na cara dele, rocei meu suvaco no rosto dele, deixei o psicólogo maluco.
Uma hora, o engenheirozinho me pôs para mamar e o outro aproveitou e começou a sentar no meu cacete. Nesta hora coloquei a camisinha e senti o cu quente e contraindo do cara.
Que sufoco! Eu não sabia se metia, se mamava, o que fazia.
Coloquei o psicólogo de pé, comecei a comer ele bem forte, a socar bem fundo e a rebolar meu pau dentro dele enquanto o penetrava. Segurei a cabeça dele para trás. Dei tapas na bunda e na cara dele, puxei a garganta dele para trás para que me beijasse.
Enquanto isso o branquinho vinha por tras de mim e roçava o pau no meu cu. Eu já tava doido para dar, mas como falei que era ativo fingi que não era minha praia.
Mas tanto o psicólogo quanto o branquinho quase me suplicaram para eu dar meu rabo.
Eu parei a transa e com a voz mais grossa que eu sei fazer e com a cara mais séria que eu ser ter disse: "Se tu me machucar eu te meto a porrada."
Os dois fizeram silêncio, argumentaram uma ou duas palavras que eu não queria ouvir e voltei ao meu serviço de comer o cu do moreninho.
O pau do branquinho era grande, pulsante, grosso. Conforme foi entrando eu dava urros, simulava mais dor do que eu sentia. Isso deu mais tesão em nós três. Era como se eu estivesse dando a primeira vez.
E assim, fui para cama e continuei comendo o psicólogo enquanto o engenheiro me enrabava. Depois o psicólogo gozou e mandei ele mamar meu pau. Sentei sobre o pau do branquinho e sentia tanto o cacete do cara afundando meu rabo quanto a lingua quente do anfitrião.
O engenheiro gozou. Gemeu. Eu, desisti de gozar. Fomos os três para o banho.
Depois saímos do banho, cada um a sua vez.
Na cama, quando estávamos sozinhos o branquinho e eu, disse a ele que queria comer o cu dele. Ele disse: "Ele acha que sou ativo, mas para você eu dou o que você quiser."
Descemos o elevador um tempo depois e fui para casa.
Bati mais umas três punhetas antes de dormir e tive lindos sonhos.

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