quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Transa no carro

Minha primeira transa no carro eu não tinha idade nem para comprar cerveja, quanto mais para transar.
Foi no Rio de Janeiro. Conheci um cara pelo telefone e lá fui eu, todo adolescente e de pinto duro conhecer um desconhecido e curti só pela voz. Um perigo!
O cara era mais velho que eu (claro!), um pouco calvo, branco e interessante. O carro era um astra azul com teto solar.
Já era fim de tarde quando nos encontramos no méier. A noite foi caindo e ele me levou para um Drive in lá em Madureira. Drive-in lá não é igual os drive-ins de BH. No Rio Drive-in é um estacionamento descampado. O povo vai é para meter dentro do carro mesmo. Paga-se pouco. Fica cheio de carros e é bem escuro. Aqui em BH drive-in é um motel de última categoria, que se você ir pode sair com carrapato!
Antes fuder no carro mesmo!
Bom. Aquela foi minha primeira vez em um carro. Tudo começa no beijo meio desengonçado. Cada um no seu banco. Depois os bancos vão para trás e por fim um pula sobre o banco do outro.
Eu, apesar de adolescente sabia meter muito bem. Não tão bem como hoje, mas era o suficiente para deixar qualquer homem ou mulher maluco. Meu pau já era grande e grosso e estava duro a todo momento.
O que me marcou daquela transa foi comer o cara com ele pondo os pés no teto solar.
Os vidros embaçados me lembravam a cena de putaria do Titanic. Depois ele me deixou em casa. Nunca mais o vi.

Com meu ex namorado nós metíamos no carro. Tanto no meu quanto no dele. Se viajávamos era sempre certo.
A gente já parou na BR 040 no meio do nada, no acostamento só pra ele me comer. Dava tanto tesão que a gente gozava rápido e o corpo tremia toda vez que passava um ou mais faróis de outros carros a mais de 100 km por hora por nós. Se fossemos pegos? A ideia tornava tudo mais excitante ainda.

Minha última foda no carro foi na quinta-feira.
No início deste ano estava eu no chat do UOL e teclei com um carinha da minha idade que morava perto. Meia hora depois ele estava na minha casa sentando na minha vara. O cara era um veterinário do Nordeste que estava fazendo uma pós-graduação por aqui. Corpo definido, pele morena, um jeito gostoso de falar, uma bunda linda e um cu apertado.
Meti nele duas vezes no mesmo dia. Mas depois perdi o contato de propósito porque eu comecei a namorar o tal PM que não prestava.
Pois nesta semana, na quarta-feira retomei o msn do cara e voltamos a conversar. Peguei ele na casa dele e fomos caminhar na lagoa da Pampulha, perto de nossas casas.
Lá conversamos sobre trabalho, drogas, paixões e chegamos a conclusão que homem não prestava.
Eu, apesar de afim do cara, não fui lá pra comer ele, pois ele me contou que estava enrolado.
Mais de meia-noite, peguei o carro e ia deixar ele em casa. Quando estávamos passando em frente ao Mineirão ele vira e diz que queria ficar comigo.
Não deu outra: entrei na primeira rua deserta que vi.
O beijei lenta e longamente. Acariciei seu rosto.
Ele alisava meu abdome. Meu pau explodia sob minha bermuda caqui. Peguei a mão dele e coloquei sobre meu pau.
Ele pegava com força e com jeito. Não demorou e meu cacete estava babando. Ele passava os dedos cheio de baba do meu pau na cabeça do meu cacete e isso me fazia gemer.
Coloquei ele pra chupar.
Ficamos nesse rala por uns vinte minutos. Ele queria dar para mim. Me pediu. Quase me implorou pelo meu pau.
E ali, no banco do passageiro do meu Renault cinza, ele tirou a bermuda, abriu as pernas e eu fiquei de frente para ele, de costas para o painel do carro. Passei cuspe na bunda dele. Comecei a colocar meu pau dentro dele.
O veterinário recebeu meu pau. Gemeu, me beijou. Segurou meu pescoço.
Meti. Meti. Soquei meu pau dentro dele.
Ele começou a se contrair e ficar ofegante. Seu corpo dava sinais que ele ia gozar. Segundos depois, ele gozou. Molhou de porra sua camisa da seleção. Voou porra na cara dele e também no recosto de cabeça do banco.
Soquei mais forte. Segurei as cadeiras dele para que ele não tentasse se soltar. Abafei a boca dele com meu beijo.
Gozei. Esporrei igual um louco, igual a um puto.
Enchi a camisinha de porra. Foi tanta que quando tirei ele reparou. Havia gozado a litros!
Ficamos mais um pouco e depois o deixei em casa. Fez muito calor naquela noite em BH.
Esse é nosso segredo. Dele, meu, seu, do meu carro e da lagoa da Pampulha.

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