segunda-feira, 18 de outubro de 2010

Uma semana no Rio de Janeiro

Em um feriado prolongado quase no final de 2010 resolvi ir ao Rio ver meu avô e resolver alguns problemas na prefeitura com relação ao IPTU do meu apartamento.
No dia anterior a minha viagem passei a manhã toda na internet fazendo contato com homens em Belo Horizonte.
Marquei com três para encontrar a partir das 15 horas.
O primeiro tinha uns quarenta anos, era menor que eu, feio, tinha uma cara de sacana e um pau pequeno.
Pediu água e quando dei o copo para ele comecei a alisar seu pau por cima da calça. Logo ele começou a me beijar com bastante vontade e rebolar e esfregar o pau, que já estava ficando duro, na minha braguilha.
Não demorou e ele abaixou minha cueca. Desceu e começou a passar a língua no meu cu. Eu gemi. Meu pau a esta hora já estava latejando. Eu havia ficado dias a fios somente batendo punheta. Agora tinha um cara ali do meu lado.
Ele pedia que eu empinasse a bunda para ele chupar melhor e para ver melhor meu rabo.
Entre chupar e roçar o pau na entrada do meu ânus, ele começou a me penetrar. Não doeu. O pau era pequeno. Entrou com facilidade. Comecei a sentir prazer. Ele mexia e socava dentro de mim e me massageava lá dentro de uma forma muito gostosa.
A cara de safado dele e as coisas que ele falava no meu ouvido como : “seu macho está aqui” ou “eu sei que você gosta” me deixaram mais puto. Eu intercalava entre ele meter e eu rebolar forte no pau dele.
Ele me levou pra cama, me comeu de frango assado. Ele socava tão forte que fazia muito barulho.
Pedi a ele para filmar com meu celular o seu pau entrando dentro de mim. Ele fez.
Eu gozei. Ele pingava suor em mim. O pau dele continuava me socando. Eu não agüentei muito. Deixei ele na mão.
Meu celular tocava. Era o segundo com quem eu havia marcado. Neste caso eu que deveria ir até a casa dele.
Me despedi do homem prometendo uma segunda trepada.
Tomei um banho, juntei camisinhas e gel, peguei a moto e fui.
Cheguei na casa do segundo e era um cara de uns vinte e cinco anos, grande, malhado, cara de homem, estilo playboy com seu boné e bermudão. A boca era carnuda e a sobrancelha era grossa.
Dentro da casa eu sentei do lado dele enquanto ele havia colocado em um jogo de futebol. No sofá comecei a alisar o pau dele. Abri a bermuda dele e comecei a chupar o pau. Ele devia ter uns vinte centímetros. Era um pau branco, grosso e muito gostoso.
Ele começou a me comer de frango assado no sofá. A cara de safado dele me deixava louco. Além disso, o tesão de dar para um pau maior me deixava com mais prazer ainda.
Ele me comeu de frango no sofá, em pé, de quatro. Me levou até um quarto e me mandou deitar de bruços. Eu não entendi bem o que ele queria e ele me empurrou pra cama. Enfiou o pau de uma vez dentro de mim e começou a socar mais forte.
Filmamos o pau dele entrando em mim. Filmar é meu fetiche. Eu gosto de ter os vídeos proibidos. A única coisa que me dá mais tesão do que filmar a foda é filmá-la sem que o outro saiba.
Voltamos para a sala. Ele começou a socar mais rápido. Eu estava quase gozando. Ele começou a urrar nas minhas costas. Eu comecei a sentir ele gozando e gozei também.
Esporrei no chão da sala.
Peguei a moto e voltei para casa. Lá o terceiro me ligou. Mas meu cu estava dolorido e eu cansado. Resolvi não ir. O terceiro era o mais malhado de todos, mas eu preferi descansar.
A noite um policial que eu conversava na internet me chamou para conhecê-lo. Eu fui até um restaurante e tomei uma coca-cola equanto ele tomava uma cerveja. O papo com ele era bastante light. Mas mesmo assim eu fui preparado para dar para ele.
Duas horas depois nos despedimos. Dei uma abraço longo nele. Ele queria me ver novamente.
No outro dia, já no Rio de Janeiro, entrei na internet e procurei caras ativos. No meu mensageiro conversei com um carinha muito bonito de rosto que morava no mesmo bairro que eu lá em BH. Ele estava no Rio e me convidou a ir a uma boate em Copacabana. De tarde depois de algumas punhetas, cai no sono. Estava bastante cansado. Não havia dormido nenhum dia direito nos dias anteriores.
Acordei por volta das oito horas da noite. Havíamos marcado na tal boate entre onze e meia-noite.
Resolvi ir. Senão a chance de ficar na seca era maior.
Na fila da boate o cara que estava atrás de mim era muito chato. Tentava puxar assunto e eu evitava conversar com ele para que não pensassem que estávamos juntos. A fila da boate virava o quarteirão. Já quase entrando notei que um cara magro e de uns trinta anos me olhava bastante. Do meu jeito mais tímido retribuí pouco os olhares.
Dentro da boate não vi o mineiro que havia marcado. Já o cara dos trinta anos, estava de camiseta vermelha. Ele tinha uma aparência muito máscula, algumas tatuagens e um nariz fino. Tinha uma bunda que parecia grande, mas não percebi o volume do seu pau.
Tentei várias vezes me aproximar dele. Mas fiquei esperando ele tomar a partida. Teve uma hora, depois de umas duas horas que ele se cansou e passou a me evitar. Foi mais ou menos quando eu encontrei com um japa de uns vinte anos todo malhado e sem camisa. O japa estava muito louco e roçava o pau em todo mundo.
Pelo que contei ele beijou três pessoas diferentes. Tentei me apoximar do japa, mas era tarde. Alguém havia fisgado ele. É uma pena, porque o cara que o japa tinha dado bola era velho, feio e gordo. O coitado do japa estava tão bêbado que não percebeu!
Durante o intervalo, quando tem sempre um show de drag queens, perto do bar, quando eu me deslocava na boate um cara branco e malhado pegou no meu pau.
Me sinalizou que queria que eu subisse com ele.
Foi até o banheiro feminino no segundo andar da boate e entrou.
Menos de um minuto depois eu estava lá dentro. Ele mamou meu pau enquanto ficava sentado no vaso sanitário. Tirei uma camisinha da carteira e coloquei no meu pau.
Comi ele com força. Socava fundo. Ele agüentava bem. Tinha a cara de ser rico. Tinha tatuagens. Era todo malhado e devia ter uns trinta anos. Ele era muito maior que eu. A bunda era lisa e o cu dava sinais que estava bastante macio de tanto ter dado.
Prensei a cara dele contra a parede. Vi o fôlego dele embassar o espelho ao seu lado.
Gozei.
Trocamos fone. Ele me disse que seus parentes eram de BH.
Me despedi.
Lá embaixo na pista. Cheguei no tal mineiro. Ele era afeminado, logo não tinha chance comigo. Me beijou quando eu ia me despedir. Seu hálito tinha gosto de cigarro. Tirei um chiclete para esquecer.
Certa hora da noite na boate alguns homens que querem putaria começam a subir escadas laterais e ir para uma sacada traseira e superior ao palco. Sobre o palco se aglomeram e começam a se chupar, se foder, pegar nos paus, ou simplesmente bater punheta.
Foi para lá que eu levei um moleque de uns vinte anos, loirinho e com um agasalho da seleção brasileira de futebol.
Lá ele me chupou, me punhetou, relou seu cu no meu pau, mas não quis dar para mim. Seu primo o estava esperando lá fora. Ele morava em Búzios. E a parte mais gostosa nele era seu beijo. Me deu o fone e foi embora. Eu já estava broxando com tantas preliminares. Para mim elas tem uma meia-vida curta. Tem seu lugar, mas foda não pode ficar somente nisso. Foi neste mesmo lugar que encontrei um baixinho de boné preto, todo malhado que dançava muito bem. Já o havia visto na pista várias vezes. Seu corpo chamava bastante a atenção.
Coloquei ele contra a parede. Abaixei sua cueca. Pus a camisinha e comcei a comer o cu dele.
Ele a princípio não queria, mas o convenci que naquela confusão e escuridão ninguém o veria.
Ele dava muito gostoso. Eu soquei com muito mais força do que no cara anterior. O cu dele era mais apertado.
Atrás de nós dois se aglomerava alguns curiosos. Durante a transa tive que tirar várias mãos de mim, da minha bunda e até do meu cu. Havia alguém que estava roçando o pau na minha bunda. Tirei umas duas vezes, mas na terceira vez resolvi relaxar e aproveitar o sarro enquanto comia o pequeno malhadinho. Mas o cara parou de roçar em mim.
Gozei igual um louco comendo o rabo do carinha. Ele gozou junto.
Quando fui subir minha calça notei que alguém que estava atrás de mim havia gozado em mim! Que porra! Mas não fiquei puto demais, não havia me sujado muito e era um tesão saber que alguém havia feito isso.
Ele me deu o telefone, me despedi e fui embora da boate.
Já eram mais de quatro da manhã quando eu resolvi achar o ponto de ônibus. Nos arredores da boate encontrei um cara de barba e cara de menino fingindo que ia mijar só para me mostrar o pau. Parei e ele chegou perto de mim com um copo de cerveja. Ele de perto era muito bonito. Ele era pequeno, loiro, cabelos grandes e lisos, encaracolados igual a um anjinho. Não demorou e ele começou a me chupar ali na rua mesmo, atrás de uma banca de revistas.
Andamos até um hotel. A porra do cara não tinha dinheiro. Como era início de mês não quis saber. Paguei, levei ele pro quarto 112.
O moquifo era horrível.
Mandei ele tirar minha roupa. Ele tinha o corpo de um adolescente. Os olhos negros e grandes combinavam com o corpo angelical.
Enchi a cara dele de tapas. Prensei a cara dele contra a cama e contra a parede. Soquei fundo. Xinguei ele. Gritei com ele. Mandei ele engolir meu pau até as bolas. Cuspi na cara dele.
Ele gozou duas vezes. Ele gostava de ser dominado. Enquanto comia ele dessa forma, me lembrei do meu antigo namorado, que gostava de sexo assim mais bruto.
Me deu bastante tesão em ser o macho, o dono daquele moleque.
Ele saiu do quarto depois de muito dar para mim. Me beijou igual a uma criança.
Eu dormi por uma hora e meia e sai do motel.
Peguei o ônibus e assim terminou meu primeiro dia no Rio de Janeiro.

Fiquei com o pau doendo de tanto meter e de tanto bater punheta. Fiz compressa com uma garrafa de coca-cola gelada que me pareceu um santo remédio quando abri a geladeira. Também deixei o pau bastante sob água morna no chuveiro. Melhorou. Mas logo eu estava num fogo doido novamente e o pau latejando e babando.
A internet é um lindo catálogo. Uma bonita vitrine. Porém quanto mais opções se tem menos se consegue comprar. Todos são uns enrolados. Até os que dizem que querem uma “real” colocam tanto obstáculos que cansa a alma de qualquer monge tibetano.
Nesse lindo catálogo vi um homem moreno. Corpo definido, poucos pêlos, cara de macho. Conversei duas vezes, liguei mais duas e resolvi ir para Copacabana. Demos uma volta na orla entre o posto quatro e cinco. Contei várias mentirinhas e logo já estava no apartamento dele.
O apartamento era praticamente um corredor gigante. Entrava-se e a direita era a cozinha, depois vinha o banheiro, a sala e no fim do corredor estava o quarto. Cama de solteiro básica. Primeiro ele me pegou de frango. Eu adoro dar de frango. É mais confortável, me dá mais tesão e é um perigo porque posso gozar muito rápido. Depois ele começou a colocar tudo e bem forte comigo de quatro pra ele. Dei uma de santo “tem mais de um mês que não dou pra ninguém”. Isso aumenta o tesão.
Me pus de frango de novo. Gozei. Esporrei meu peito todo. Ele gozou. Meio silencioso. Meia-boca.
Saimos e fomos comer umas fatias de pizzas maravilhosas. Ele, me levou até o ponto do meu ônibus cantando ópera. Ele era cantor de ópera. Fiquei com vergonha andando nas calçadas com um cara cantando. Mas foi interessante. O ônibus logo passou. Fui embora. Não quero vê-lo mais, foi apenas uma fodinha por assim dizer, romântica.
No dia seguinte depois de tanto bater punheta e estar louco esperei meu avô dormir e saí para encontrar com um cara todo malhado que morava no bairro ao lado. Obra da internet também. A casa de extremo bom gosto gay. Toda decorada. O cara: um pingo de gente. Mas que pau. Que corpo! O que ele tinha de pequeno tinha de saber meter.
Me pediu que ficasse na quina da cama com as pernas bem abertas, o peito apoiado na cama e os pés no chão. Empinei bastante. Aos poucos ele colocou todo o pau. O pau dele era do mesmo tamanho que o meu. Gostoso de chupar, macio e cheiroso. O saco uma maravilha, poucos pelos mas com bolas enormes que eu adoro pegar.
Me comeu em pé, deitado de bruços, de frango. Sua especialidade era comer na portinha do cu. Tirava até a cabeça e ficava metendo devagar. Pediu que eu segurasse no pescoço dele e me levantou no ar. Me pegando assim no colo me mostrou o pau entrando e saindo no meu rabo pelos vários espelhos que tinha no quarto.
Gozou. Urrou. Ficou quase um minuto urrando. Eu fiquei sem saber o que fazia. Eu já havia gozado. Eu acho que faço escândalo para gozar, mas ele era quase uma escola de samba.
Chupei o pau um pouco mais. Fui com pressa para casa. Entrei de mansinho. Dormi somente depois de bater mais uma punheta lembrando a vara dele entrando e saindo bem devagar de dentro de mim.
Fui numa boate incrível. Som bom, somente homens perfeitos. O narcisismo imperava. Dei beijo na boca de um japa. Não gostei. Lá se foi meu encanto pelos japoneses! Depois encontrei um cara de BH. Cara todo definidinho. Feio de rosto. Mas beijei demais o cara. Ele pegou no meu pau e apertou. Eu também. O pau dele era menor que o meu. Mas era o que eu tinha.

Dei um sumiço no mineiro. Havia um garoto, uns 19 anos, camisa vermelha e cara de adolescente, muito interessante. Fiquei de olho nele, mas logo o cara estava com outro. Persegui o moleque. No bar, depois de bastante tempo taquei-lhe um beijo. A essa hora eu estava sem camisa, ele deve ter se interessado mais do que quando eu estava vestido.
Resumo da ópera: o guri me arrastou para o banheiro. Me fez chupar o pau dele. Pus camisinha e assim, dentro do banheiro dei pra ele. O pau era pequeno. O tesão era enorme. O moleque gemia no meu ouvido. Que língua gostosa! O cheiro do saco dele era incrível. Coisa de gente rica, perfume e roupas caras e saco cheiroso. Gozei. Gozei, mas o moleque não gozou. Estava bêbado demais. Pouco me importou. Sai do banheiro e voltei para o mineiro. Dancei com o mineirinho, sarrei e fiz o que eu queria, até troquei telefones.
Pela manhã cheguei em casa morto às oito. Um cara me deu carona da boate até a Presidente Vargas. Queria chupar meu pau na Vargas! Era enfermeiro, carro chique e olhos verdes. Nem me lembro o nome. Não deixei que me chupasse. Peguei o ônibus e cheguei em casa, como disse: morto.
Esperei meu avô ir para seu culto dominical. Não deu outra. Arrumei um cara ruivo, barba e cabelo estilo do Wolverine. Veio de bicicletas da tijuca. Em vinte minutos eu estava dando para ele. Montei todo um esquema para filmar a transa, mas a merda do programa de filmagem estava para terminar a gravação com seis minutos. Não filmou nada além do meu quarto vazio pois o moleque ainda não tinha chegado.
Pau branco! Eu fui conhecer um pau branco já mais velho, com meus vinte e dois. Foi com um sulafricano em Ipanema. Pau branco parace uma cobra albina. Tem veias rosadas e a pele parece ser de mentira. O pau branco tem cheiro menos forte. É mais delicado.
Sentei no pau do cara. Ele metia e perguntava se eu gostava de dar. Claramente  eu respondia que sim. Mas esse negócio de conversar durante a foda é ruim. Prefiro meter ou ser comido. Conversa-se antes como afrodisíaco e depois por civilidade. Quem não conversa para mim antes ou depois tem problemas e quem conversa demais durante é mais maluco ainda.
Gozei. Esporrei no meu lençol azul. Gozei dando de quatro. Daria uma cena linda se estivesse sendo filmado. O cara tirou a camisinha e esporrou na minha cara. Na verdade na minha bochecha, olho, testa, orelha. A porra no rosto é mais quente do que em outras partes. É prazeroso sentir isso.
Pegou a bicicleta e foi embora e eu finalmente fui dormir.
Bati outras punhetas ao longo do dia. Acho que sou viciado nessa coisa de gozar!

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