segunda-feira, 14 de março de 2011

Trepadas internacionais - Parte 2

Parti de Santiago para a Patagônia.
É extremamente difícil arrumar alguém para trepar em uma cidade erma e pequena. Mas a gente sempre dá um jeito. E até mesmo no fim do mundo temos a internet para nos ajudar.
Foi então que troquei mensagem com meia dúzia de gatos pingados, interessantes ou não, o que não dava era passar dez dias sem transar.
Conheci então o Cachorro Grisalho, PerroGris, se preferirem em espanhol. Um gerente de um dos hotéis mais luxuosos (e caros) da região. O apelido "grisalho" realmente pegava bem, tanto seu cabelo liso à la argentino quanto seu cavanhaque eram grisalhos, mesmo assim o rosto era bem novo e as maçãs do rosto vermelhas e a pele lisa.
Me buscou na frente do meu hotel e me levou para passear e conhecer o maior lago da Argentina, um lugar de beleza incrível pois as águas são azuis claras peroladas (imagine a cor daquela canetinha de colorir de escola, a azul clara, porém perolada com a luz do sol). Entrei no seu carro, digamos que ele merecia um carro melhor, pois aquele era velha e bastante bagunçado.
Me interessei por ele, conversamos bastante trivialidades e várias vezes meu pau foi ficando duro em pensar em trepar depois de três dias de jejum.
Voltei para o hotel e combinamos que nos encontraríamos mais tarde, assim eu jantaria e depois sairíamos para tomar uma cerveja.
Ele chegou cedo, mas os planos mudaram, tomaríamos a cerveja na sua casa. Na verdade sua casa era um chalé com lareira na beira do lago.
A casa cheirava a madeira antiga, porém muito bem organizada e quente. Da transa com ele não houve nada muito especial. Começamos a nos beijar no sofá da sala, ele foi me arrastando para o quarto e tirou minha calça com força como se quisesse me bater ou me fazer de presa, mas na hora da transa, efetivamente o brasileiro aqui foi muito melhor na cama.
O mais sensacional dessa transa foi ter a vista para o Lago Argentino enquanto ele me fodia de quatro e eu olhava pela janela.
O cachorro argentino estava mais para um filhote do que um lobo verdadeiro.
Tive então um período de jejum sexual na minha viagem.
Encontrei brasileiros no caminho, fui a pubs, conheci gente do extremo sul e alguns homens, mas nenhum me interessou o suficiente para levar para a cama.
O que me excitou muito foi em um dia, no extremo sul da patagônia, ter dividido o quarto com dois italianos que conheci na viagem e durante a noite, meio sem sono estava eu enquanto eles roncavam como cavalos, na ponta do pé sai da minha cama e comecei a analisar o pau duro do moreno de olhos azuis que estava tão duro naquela madrugada que quase saia da calça.
Ajudei o pau dele a sair da calça, mas não pude fazer muito, apenas passei os dedos e cheirei, gozei antes mesmo de ter medo.
Meu coração ficou tão acelerado com aquela investida proibida que sai no meio da noite e fui a um pub irlandês e tomei uma pinta de cerveja escura e voltei para o hotel com o sol nascendo no horizonte do cais perto de onde me hospedei.
Parti para Buenos Aires e já estava bastante cansado. Estava viajando há vinte dias e como gosto de esportes de aventuras estava um bagaço.
Mas o ar quente de Buenos Aires me renovou o ânimo.
Dormi muito pouco e sai a procura de conhecer a cidade e os homens dela.
À tarde eu estava em uma land rover de um outro médico que conheci e que vivia lá. O cara era mais velho (uns quarenta anos), todo malhado e me levou para fazer um literal city tour. Tomamos sorvete e me convidou a ir a praia. Fiquei até tentado, mas eu sabia que a cidade tinha muito mais a me oferecer.
À noite fui jantar e depois a uma sauna no centro, que estava fechada. Voltei para o hotel e aí sim descansei.
Pela manhã saí e fui conhecer museus e pontos turísticos e aí então meu celular disparou a receber mensagens, pois eu havia deixado o número em um perfil que eu criara especificamente para a cidade.
Estava no cemitério da Recoleta, quando então um perfeito Morocho se identificou como uma das pessoas que havia me mandado mensagem e eu respondido onde estava. O Morocho é como se fosse um moreno, mas na verdade está entre o moreno, o índio e o branco. Sombracelhas grossas, lábios finos, um cabelo liso, um perfume sensual amadeirado e pernas incríveis que somente os argentinos sabem exibir em seus shorts pequenos que ninguém usaria no Brasil.
Morocho era mais novo que eu, estava com 21 anos e me agarrou pela mão me levando a um lugar distante do cemitério, na sua ala mais oriente, e me beijou. Um beijo macio, forte e ao mesmo tempo esfregava seu pau já duro como mármore no meu. Pegou no meu cacete, riu e então chegou um casal de turistas desavisados e ele simplesmente continuou me beijando. Eu fiquei vermelho e ele me disse que estávamos na cidade dele. E assim ele resumiu que era dono do lugar e meus pudores e de outras pessoas não valiam naquele lugar.
Saímos do cemitério, almoçamos maravilhosamente (como se come bem em Buenos Aires!) e fomos ao bairro do Boca conhecer o caminito.
Tomamos uma cerveja e vimos tango.
À noite nos encontramos e jantamos em um restaurante extremamente chique em PuertoMadero. Ele me beijou a mão durante o jantar e me olhou de uma forma que eu entendi porque serem tão sensuais os portenhos.
No fim das contas ele me levou a um parque muito próximo onde deitamos na grama e ficamos olhando o céu até o momento que ele pulou encima de mim. Me beijou como um louco. Eu parecia um sorvete sendo sugado por uma criança gulosa. Não demorou ele foi descendo e começou a chupar meu pau. Engolia meu cacete de forma forçosa que eu achava que ele não ia aguentar.
E então me levou para atrás de uma árvore e sem muitas cerimônias me pôs de bruços e começou a colocar seu pau dentro de mim enquanto falava palavras molhadas na minha orelha esquerda e segurava minha cintura com uma das mãos para ter certeza que eu não fugiria do pau dele.
O pau dele era macio, fino e mediano. Ele evitou cerimônias e bombou forte e não se ateve a fazer silêncio. Podíamos ser presos, assaltados e qualquer merda. Mas eu não pensava em nada. O cheiro dele e a pela lisa e o beijo molhado completavam com seu cacete dentro de mim.
Ele tirou o pau e então desceu novamente no meu cacete e continuou a me chupar. Me fez gozar e engoliu cada gota da minha porra, que estava espessa e em volume maior que o normal pois eu já estava sem transar poucos dias.
Como sincronizado ele gozou também. Tive medo dele morder meu pau enquanto gozava, já que continuava sugar meu cacete.
Depois vestiu a roupa, me deu um cheiro no pescoço, segurou minha mão e caminhamos pelo parque de mãos dadas, chamou um táxi e me deixou na porta do hotel.
Nunca mais liguei ou o vi e não trocamos palavras depois que gozamos. Foi uma foda perfeita, uma noite sem igual.
Nos dias que se passaram eu conheci um policial federal. Um cara extremamente malhado, mas do meu tamanho e na faixa dos trinta anos. Me levou para jantar e depois fomos a uma boate e vimos um show péssimo de drag queens.
No fim eu que já estava louco para meter a vara nele, tirei ele do lugar e fomos ao primeiro motel que encontramos.
No motel, tudo automatico, eletrônico e luxuoso, não esperei muito para despir o cara. Que corpo, braços fortes como eu gosto e um abdome definido, sem falar que não tinha um pelo no corpo e as coxas e a bunda eram grossas e brancas.
Ele empinou o cu para mim de uma forma tão forte que era como se implorasse por minha vara. Ele se arrependeu disso pois no fim disse que eu metia como uma cavalo e não esperava isso de um brasileiro.
Segurei o cara pelas coxas, não por fora, mas por dentro das coxas, para abrir mais seu cu e rebolava com meu cacete dentro dele.
Metia bem devagar, centímetro por centímetro, para que ele sentisse.
Ele gemia e mordia o travesseiro.
Ele sentou na minha vara e então vi que seu cacete devia ter uns de vinte e cinco centímetros. Dei muita sorte por ele ser passivo!
Depois de meia hora metendo, pois eu havia bebido e quando bebo demoro muito a gozar, ele começou a choramingar, pedindo que eu gozasse, que eu desse leite para ele, pois seu cuzinho já estava doendo.
Olhei com a cara mais safada que eu pude, pisquei um olho, e abaixei o rosto dele devolta para o colchão.
Fiquei ali metendo até ficar molhado de suor, mesmo com o ar condicionado ligado na potência mais forte (fazia um calor infernal na cidade).
Não gozei, mas deixei que ele gozasse. Senti seu corpo estremecer, senti que ele gania como um cão e se repuxava na cama, e enquanto gozava tentava colocar meu pau o mais fundo que conseguisse dentro de seu cu saciado.
Dormimos e repeti tudo pela manhã.
O policial ficou apaixonado por mim, todo o resto do tempo que fiquei em buenos aires ficamos juntos. Trepamos na boate, na rua, na sala dele, no quarto do meu hotel, no banheiro do aeroporto.
Quando eu vim embora para o Brasil ele chorou e me beijou na frente de muita gente. Ele disse que não se importava e que em breve viria conhecer o Brasil. Antes de eu voltar me deu de presente uma camisa da policia federal e uma insígnia que ele tirou de sua própria farda.
Seria até uma história de amor, impossível, é claro.
Mas eu enquanto ficava com ele conheci um canadense que me comeu na jacuzzi de um hotel sofisticadíssimo em Palermo.
Conheci também um clube de suruba extremamente barato e bem localizado.
No clube, que tem tudo para ser uma boate, havia várias cabines individuais com glory hole, mas não me interessei por nenhuma. E fui direto aos inúmeros corredores escuros.
Em um deles uma multidão me parou, uma espanhol agarrou meu cacete e desceu com sua lingua quente. Me chupou com tanta força e vontade que com certeza ele estava drogado, ou então tinha o tesão de um elefante no corpo.
No mesmo clube dei para um argentino lindo chamado Sebastian. Cabelos loiros encaracolados, um rosto branco europeu, um sotaque portenho perfeito, um pau pequeno e um jeito de menino da zona sul que me fez gozar e arrepiar os pelos das minhas costas enquanto olhava para seu rosto.
Tomei uma coca-cola e fui atrás de um carinha lindo, alto, de no máximo 20 anos, porém com um corpo perfeito de macho. Por força do destino ele também se chamava Sebastian e também quis me comer.
Eu sofri bastante pois o pau dele além de grosso era extremamente grande. Não vi perfeitamente porque transamos em um corredor e no meio da transa passou um baixinho malhadinho que ficou olhando nós dois e assim sem pedir colocou a camisinha no meu pau e se encaixou nele.
Eu virei o recheio. Eu não gosto de surubas, não gosto de transas a três, mas tenho que abrir exceções internacionais pelo bem da diplomacia brasileira!
Gozei muito, gozei doloroso, gozei e acho que do meu pau não saiu uma gota de porra pois eu já havia gozado tanto naquele dia que meu cacete estava muito sensível e quase esfolado.
O importante é que eu gozei. O importante é que eu aproveitei. O importante é que eu me diverti!

4 comentários:

  1. Isso mesmo, o importante é gozar continue com suas histórias o blog está otimo

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  2. Você mistura duas intencionalidades na sua escrita que acabam se anulando. Talvez porque você use o blog como uma catarse de uma mente em estado onírico ou talvez porque seja apenas uma expressão da dicotomia confusa que seja o seu próprio eu. Independente do que for, esses estilos misturados não me levaram a nenhum dos possíveis objetivos propostos, mas certamente foi um ponto de vista interessante.

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  3. Oi, Rapaz.
    Curto suas histórias.
    Estou no DF, tenho 38 anos, bissexual, e viajo às vezes para BH a serviço.
    Tenho a maior tara pela classe médica hehehe
    Entre em contato comigo.
    sergio.silva.bsb@gmail.com
    Abração.
    Sérgio.

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  4. Caralho, mew... Fiquei duraço imaginando as suas aventuras... Que tesão, q delícia! E como vc escreve bem! Sou fã de escrever tb e ainda mais escrever sacanagens deliciosas e vividas intensamente... Ui! Tesão! Tenho um blog. Se quiser visitar fique a vontade; não são contos, são vídeos gays. Mas tá mto tesão! Bjos! http://di-machus.blogspot.com

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