quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Trepadas internacionais - Parte 1

Não tenho tido tempo! Esse é o motivo que tem me feito deixar o blog tão desatualizado. Mil perdões.
Acontece é que sou residente, no início de ano saem os mais antigos e entram os novatos, o que estão no meio, como eu, tem que ensinar tudo para os médicos novatos e dar conta do dobro de serviço. Quase nem tempo para fuder eu tenho tido!
Em 2010, para curar um amor mal resolvido e um romance mal terminado resolvi que me daria férias espetaculares. Há tempos eu estava querendo conhecer o Chile e parte da Argentina. Com seis meses de antecedência comprei minhas passagens e no fim do ano lá estava eu de mochilão nas costas.
Meu primeiro destino: Santiago!
Não vou ficar aqui contando da minha viagem, isso aqui não é um guia de turismo. Vou contar das minhas trepadas e como eu descolei elas.
Primeiro passo: Faça um Manhunt do lugar onde você vai. Nos perfis fale que é brasileiro ou escolha um apelido que comece com Brasil...
Esqueça isso. Se há opções de achar alguém para trepar fora da internet é muito melhor. Para mim isso somente funcionou nas cidades pequenas que eu visitei e  explico o porquê ao longo dos meus relatos.
Bom, minha primeira noite em Santiago eu entrei no meu MSN internacional (sim eu fiz um e adicionei mais de 300 contatos, classificados por cidade) e descolei um maduro ativo. Cara magro, de seus quarenta anos. Após dar meu número de celular para ele (sim, eu tive um número nos lugares onde fui, pois comprei um chip em cada cidade) e brigar para entender o espanhol corrido dos chilenos, marcamos em uma estação de metrô a duas quadras do meu hotel.
Não sei vocês, mas toda vez que eu vou encontrar alguém, somente de me arrumar eu fico com o pau duro. Andar pelas ruas com o pau duro, o coração acelerado, olhando o relógio para ver se estou atrasado e a incerteza se a pessoa vai ser o que eu espero aumenta meu tesão à décima potência.
Em frente ao metrô, encontrei o cara. Nos cumprimentamos, e fomos até seu apartamento, umas três quadras dali.
O apartamento tinha um ar aconchegante, mesclado com grande vista pela sacada de vidro, móveis e estofados de couro e uma meia luz que vinha do quarto que era aconchegante.
Eu estava com tanto tesão e o corpo cansado e enebriado pela viagem, pelo jetlag e para conhecer a trepada de um chileno que não me ative muito às preliminares.
Em dez minutos eu estava em uma cama KingSize com o chileno montado em mim. Como um homem de meia-idade seus pentelhos quase ficando grisalhos roçavam na minha bunda enquanto eu gemia e relaxava cada vez mais em meio ao perfume do seu lençol aconchegante. Estava sendo uma trepada relaxante para mim.
Deixei que o homem me dominasse na cama e me virasse e me movesse e me encaixasse no seu cacete. Seus pentelhos eram meio lisos, quase sem pêlos no corpo. Um pau mediano, menor que o meu, mas reto e com a cabeça proeminente. Um pau de um senhor engravatado, diria eu.
Ele me comeu, me torceu, me forçou seu pau cu adentro.
Eu empinei a bunda e dei do jeito que mais me dá tesão, em uma posição entre o "de quatro" e o "de bruços", nessa posição eu sentia o pau dele dobrando dentro de mim e tentando empurar a cabeça para cima enquanto a curva do meu cu fazia ele ir para baixo e me fazer sentir muito prazer.
Ele me avisou que ia "acabar", que é o gozar deles. Achei aquilo broxante. Como assim gozar é acabar????
Ele gozou e eu fiquei ali na cama, relaxando. Não quis gozar, não quis muito assunto. Que porra de cama gostosa aquele cara tinha! Minutos depois eu voltei para o hotel comido pelo primeiro chileno.
O cara me ligou várias vezes, mas eu não atendi mais. Não repito figurinhas e a dele já estava carimbada.
Bom, essa trepada xoxa não foi tudo.
Dias depois eu conheci um carinha chamado Gonzalo. O cara era a cara do Jake Gyllenhaal. Mas tipo, ele não era somente a cara. Ele era o próprio praticamente. Quando eu vi as fotos achei que era fake, mas depois que eu conheci pessoalmente em um restaurante peruano me dei conta que coincidências existiam e eu estava na frente do clone do cara do BrokeBack Mountain!
Tomamos uma escudo (cerveja lager) em um bairro de baladas de Santiago e andamos até um parque que parecia um passeio. Nos sentamos um um banco da praça e o que era para ser somente uma conversa animada e troca de culturas começou a se tornar uma pegação.
Enquanto a gente se beijava, escondidos e protegidos pela penumbra da noite, meu pau latejava mais e mais.
Em uma hora ele com uma voz muito gostosa soltou no melhor espanhol "Ai, ai xxxx" dizendo meu nome.
Aquilo era um convite.
Uma quadra na frente tinha um motel, escolhemos uma suíte decorada. Eu na verdade não escolhi, mas era a única que disseram que tinha disponível.
Que triste foi saber que a suíte tinha decoração Viking!!!! Meu deus, que coisa brega!
Mas eu tava ali para fuder e não para ver decoração.
Joguei o meu Jack na cama e fui tirando o tênis dele com meu sapato. Me esfreguei tanto nele que meu pau quando pulou para fora estava tão melado que entraria em qualquer lugar sem muita dificuldade.
Ele não esperou muito eu tirar meu jeans e desabotoou os primeiros botões da minha calça e sugou a cabeça do meu caralho, sorvendo todo o líquido transparente que tinha melado minha cueca box nas últimas horas.
Não demorou muito e eu arranquei a roupa dele. Coloquei ele de quatro. Ele queria mais beijos e tal e eu olhei para ele com cara feia, abaixei a cabeça dele e mostrei quem estava mandando.
Fui colocando meu pau dentro dele. Fui todo grosso. Eu queria sentir ele gemendo, ele pedindo em espanhol para eu parar.
Ele tinha a bunda toda macia e seu corpo tinha uma leve penugem que eu não sei explicar bem, mas é como se fosse aquele cabelo lisinho que tem atrás da nuca.
Meti em pé.
Meti deitado.
Meto de lado
Comi meu chileno com toda vontade que eu estava tendo de não comer uma bunda desde que saí do Brasil.
O cara parecia me agradecer com suas caretas de olho fechado enquanto eu segurava seus calcanhares e metia forte meu cacete todo dentro dele para ouvir aquele barulho "tap tap tap" do meu corpo batendo contra o dele.
Para gozar eu quis fazer diferente. Tirei o pau dele. Sentei no seu peito com meu pau virado para a cara dele.
Dei um urro. Esporrei em todo seu rosto lindinho. No seu cabelo e no espelho cama.
Levei um bom tempo gozando e vendo a cara dele suja com minha porra.
Tomamos um banho e eu fui para minha próxima aventura.

Nos Próximos posts:
O cachorro grisalho do hotel
O clube de sexo de Buenos Aires
O Morocho
O Policial Federal

Um comentário:

  1. Putz cara, gostei muito dessa história, pow tezão demais eu que fiquei aqui todo meladinho hehehe, parabéns continue com esses contos maravilhoso

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