Desvirginando a primeira namorada

Minha primeira namorada estudava comigo. Era uma menina rica, magra, branca, baiana. Ela parecia ter saído de um catálogo populacional da França ou Dinamarca. Guria branca demais, exceto pelo sotaque baiano fortíssimo.
Começamos a namorar porque eu estava de saco cheio de homem. Todo gay enjoa de homem uma hora. Homem só pensa em putaria. E putaria é maravilhosa, mas quando não estão incluídas mentiras e chifres do tamanho do Cristo Redentor. Traição até eu perdoo, mas lidar com mentira me enche o saco.
Enfim, segui todo o rito: levei ela para ver um filem (que ela detestou), depois lanchamos, pegamos na mão e nos beijamos.
O beijo de certas mulheres é ruinzinho que dá dó. Boca mole. Mulher espera ser beijada demais. Homem briga com a lingua, com as mãos, com os paus. É uma loucura!.
Bom, depois do beijo meia-boca vi que ia ter que ensinar muito pra coitada.
De vez em quando eu pegava ela pelos corredores de onde estudávamos. Arrastava para uma sala vazia e sarrava-lhe até a alma.
Com o tempo ela entendeu que aquilo duro apertando ela era meu pau e não tinha mal nenhum em pegar e apertar. E se fosse por dentro da calça, ela via que se me pedisse eu casaria na hora.
Ela era virgem. Virgem de tudo a coitada.
Fiz de bom moço: "não ligo para sexo baianinha", "sexo bom é com amor", "eu espero até você ficar pronta".
Menos de um mês depois eu já tinha arrancado a calcinha da guria.
Eu era doido para cheirar, chupar e ver de perto, bemmmmmmmm de perto, uma xoxota.
E aquela era minha, só minha. Minha xoxota!.
Foi uma luta, mas ela me deixou chupá-la. Na segunda vez ela gemia, se contorcia, apertava minhas mãos e me mandava parar. Eu batia uma olhando ela daquele jeito.
Chupar pau é bem diferente. Mas a buceta tem seu lugar. Acho que chupo muito bem. Até pra minha primeira chupada eu fui magnífico. Um dom!

Ela me chupou também. Mas prefiro nem pensar. Eu broxava só dela me chupar, porque parece que ela não foi feita para isso. Mulher não chupa como homem. Homem engole o pau, lambe, aperta, geme. As minhas chupadoras sempre me deixaram a desejar.
Uma bela noite, depois de quase um ano se felando, roçando, sarrando, batendo juntos. Ela me diz: Vai ser hoje!
Fiquei nervoso. Todo homem fica nervoso. Eu suei. Fiquei ansioso e broxei.
Mulher não pode dar o últimato no homem assim. Isso assusta. (mas talvez isso seja coisa de viado, porque talvez os héteros já estariam fudendo até o ouvido da guria antes dela terminar a frase).
Na segunda noite que ela já estava disposta, depois da velha chupação. Comecei a insinuar a cabeça do meu pau nela. Eu gostava de roçar a cabeça dele no clitoris dela e subir até o monte púbico para ver a cara que ela fazia. Eu via nela um misto de vergonha e prazer.
Ela pediu a camisinha. Levantei e coloquei de imediato.
Mas que dificuldade. Buceta apertada demais.
Mas como todo gentleman, fui calmo, cuidadoso mas vigoroso.
Depois de esperar bem, lambuzar quase um tubo de KY eu estava dentro dela.
Já comi cus virgens e apertados também. Mas a xoxota dela se contorcia, me engolia, me chupava. E quando ela gozou, estranhamente rápido, quase corta meu pau ao meio.
Nem quis gozar. Deitei ao lado dela. Ela toda suada e eu abraçando. Ela deitou a cabeça no meu peito. Eu a beijei longamente. Alisei suas costas.
Ela adormeceu.
E assim foi minha primeira vez com o sexo oposto.
Como papai ficaria orgulhoso se soubesse!