domingo, 24 de outubro de 2010

O mundo militar

Tudo começou quando eu tinha 17 anos e resolvi fazer concurso para entra para a polícia militar. Eu havia acabado de passar na faculdade, mas a grana era curta demais e eu precisava de um emprego.
Nunca tive fetiches com militares, não entendi o mundo deles direito. Depois do concurso lá estava eu, aluno da academia de polícia.
Não demorou muito a perceber que o ambiente apesar de ser amistoso era hostil.
Todo santo dia tínhamos que fazer ordem unida, levantar quando um professor chegava em sala de aula e falar "Sim, senhor" aos berros toda vez que qualquer superior peidava, olhava para a gente ou espirrava.
Foi uma época assexuada. Era tanta matéria, tanta educação física e tanta ralação que eu ficava exausto. Tranquei a faculdade por seis meses e não tinha tempo para meu namorado.
Apesar de tomar banho e ver mais de mil homens de tudo quanto é tipo pelado perto de mim, meu pinto nem tchum. Era como se tudo fosse inerte. O ambiente era homofóbico.
Mas com o andar do curso tive duas experiência, primeiro era que eu estava alojado e meu colega de quarto vivia de pau duro. Ele não tinha pudores e batia punheta embaixo do meu beliche. Um dia me contou que pos um cara para chupar o pau dele lá no interior. Pensei comigo: é fria! Nunca dei vestigios do meu interesse nele. Ele era feio de matar, mas o corpo e o pau eram bons para qualquer foda.
Depois que eu terminei o namoro resolvi fazer um perfil no UOL, que era um embrião de rede social chamado UOL Amigos. Coisa brega e ruim demais.
Dias depois um tal Bombeiro me mandou mensagem pelo UOL. Queria me conhecer e tals. Passei meu telefone. Naquela época MSN era bobagem. Recebi as ligações dele. Depois um amigo dele, sargento PM me ligou. Conversamos muito tempo e ele quis me conhecer.
Não demorou. Nos conhecemos. Ele tinha seus vinte e oito anos. Era brincalhão, mas extremamente reservado. Tinha medo que descobrisse.
Me levou até seu batalhão, onde ele estava alojado, me apresentou a alguns amigos de trabalho.
No fim do expediente, foi tomar banho para me dar carona e eu fiquei jogando alguma coisa no computador dele.
Quando ele voltou, nos beijamos. Meu pau latejava. Havia meses que eu não sabia o que era realmente uma boa foda.
Ele me beijava, eu estava de farda de educação física. Meu pau duro marcava a calça azul de tactel enquanto ele, sem camisa e com o cinto da farda comum aberto sarrava o pau dele no meu. Fechamos o alojamento. Passei cuspe na bunda dele. Não fui romântico. Fui animal. Queria fuder ele. Queria gozar.
Aos pouco fui enfiando meu pau nele. Ele reclamava. Estava doendo, mas eu, que não tinha perícia e nem paciência, ao invés de recuar, enfiava ainda mais. Ele ficava na ponta dos pés, segurava no beliche. Abafava os gemidos para ninguém escutar.
Eu socava forte.
Eu socava com vontade.
Minhas pernas tremiam e pareciam não me obedecer.
Eu inundei o cu dele com minha porra. Ele gozou em cima do beliche de baixo.
E assim foi minha primeira transa com um outro militar.
Saímos do quartel, meio que namoramos por um mês e nos tornamos grandes amigos. Este meu amigo vou chamar de Bob. Jutamente porque foi através do Bob que eu conheci outros PM´s e bombeiros.
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Terminei o curso, voltei pra faculdade e fui dividir apartamento com o Bob.
Morávamos perto de um clube militar. Eu frequentava todo fim de semana. E minha segunda foda do gênero foi com um soldado que conheci na sauna do clube. Ele era peludo, branco e grande. Beijava muito bem. Levei ele para casa, comi o cara na cozinha porque não quis esperar chegar no quarto.
Ele pegou meu telefone, mas me avisou que tinha namorado e que me ver novamente poderia levar tempo.
Esse caso foi interessante porque tempos depois descobri que este soldado foi a paixão secreta de um grande amigo meu, também militar, enquanto estavam fazendo cursinho de soldados juntos.

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Um dia Bob me apresentou outro sargento. O cara era todo malhado, mas tinha uma aparência envelhecida. Não devia ter mais que 30 anos, mas como eu tinha 18 para mim ele era velho.
Fomos na casa do tal sargento malhado e lá rolou uma suruba. O pau do tal sargento era enorme, coisa de uns 22-23 centímetros. Reto, branco, cabeça rosa, cheio de veias pulsado dos lados e um saco com bolas grandes e com pêlos claros.
Vi o Bob dando para o cara. Mas eu broxei. Eu estava apaixonado pelo Bob e aquilo me travou.


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Conheci um outro militar da minha idade através do Bob. Ele era alto, 1.80, claro como eu, olhos puxados e um rosto maravilhoso. Mas o coitado era comprometido. Ele fardado era a coisa mais linda de se ver. Uma bunda empinadinha e um pau que fazia um volume notável logo abaixo do cinto de guarnição.
Um dia o soldadinho estava triste porque havia brigado com seu namorado. Foi lá pra casa. Dormimos na sala no mesmo colchão. Eu não aguentei. Não conseguia dormir do lado daquele cara. Eu comecei a alisar a bunda dele por cima do short de educação física que eu tinha emprestado.
Mas não consegui nada com ele naquela noite. Para mim ele fingia dormir. Mas espere. Demorei cinco anos mas neste último fim de semana o desfecho com o cara foi totalmente diferente.
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Vou abreviar as coisas para contar o relato deste soldado.
Eu conheci um sargento, que também era ativo (naquela época eu encuquei que era só ativo). Namoramos e ficamos juntos por mais de três anos.
Depois namorei um soldado, que era masoquista, gostava de pó e maconha. Adorava trepar como se estivesse dando revista em bandido. Fazia a coisa de uma maneira tão puta e tão máscula que eu acabei me apaixonando cegamente.
Dei para um soldado negro, moreno, todo malhado e com um coração tão lindo que me tornei amigo dele. Hoje, inclusive vamos ao cinema juntos e depois beber porque ele está triste.
Conheci vários militares, não transei com todos. E eles foram de soldados a tenentes-coronéis. Já no meu ambiente de trabalho, não tenho esse tipo de intimidade. Prefiro ser o mais reservado possível. Eu sei bem o que um militar com dor de cotovelo pode fazer.

No próximo post eu conto sobre meu fim de semana, minha trepada com o soldado que não me deu bola naquela noite na casa do Bob e sobre minha trepada ontem em cima de uma moto sob a lua cheia em uma estrada deserta.

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