domingo, 24 de outubro de 2010

Meu fim de semana

Eu terminei um namoro recentemente. O cara me rendeu bastantes histórias de transas maravilhosas para contar, mas é um perfeito canalha, um mau caráter que não presta nem para ser meu amigo. E isso não é dor de cotovelo não, é a pura realidade!
Depois desse namoro chateante ou fiquei em jejum sexual. Praticamente não tracei ninguém por uns quarenta dias, mas a história mudou bem recente, quase concomitante com a narrativa da semana que passei no Rio.
Dei a volta por cima e meus fins de semana tem melhorado exponencialmente.

Sexta-feira, 22 de outubro de 2010.
Eu trabalhei igual a um louco na sexta. Apesar de ter uma folga pela manhã, tive que trabalhar assim mesmo e saí do hospital todo moído por volta das 19.
Cheguei em casa, fiz o que sempre faço: arranco a roupa, vou jogando pelo chão e entro no banho. Ligo o chuveiro quente e deixo a água cair por um longo tempo sobre minhas costas. Me ensaboo suavemente, sem pressa. Começo pelos pelos pubianos, subo pra barriga, passo pelo pênis e pernas. Exaguo meu cabelo com meu xampú. Algumas vezes esse ritual todo me excita e durante todo o banho fico com o pau a riste, pedindo para ser massageado.
Enfim, estava muito cansado. Peguei uma cueca samba-canção e fui pra sala. Coloquei em um documentário do Animal Planet, daqueles super legais, mas que dão bastante sono e dormi ali mesmo no tapete da sala.
Acordei depois de 23:30. Como de praxe, de pau duro. Liguei o computador e acessei o MSN.
Há tempos eu havia adicionado um soldado amigo meu. Um cara lindo de corpo e personalidade. Ele já está quase nos trinta anos e tem cara de nenem ainda. Vou chamado de PMAnjo, porque qualquer um que veja seu sorriso estando fardado lembraria de um anjinho.
Pois bem, no MSN de putaria (que todo mundo tem e se negar a dizer a verdade!) eu não fico colocando foto de rosto. Só do corpo, pinto e o que eu mais quiser. Raras exceções eu mostro na cam. Pois bem, eu teclava com o PMAnjo e ele não sabia que se tratava de mim. Descobri o msn dele em uma sala de sexo do UOL e não quis me revelar.
Não sei porque cargas d´água nesta sexta resolvi me revelar.
A conversa foi bastante interessante depois que ele me reconheceu. Disse que sentia saudades de mim. Sugeri nos vermos. Chamei para tomar um chope e marcamos em um bar no centro.
Meia-noite e meia eu estava lá. Fui na minha moto e ele de carro. Na porta do bar resolvemos ir para outro lugar. Fomos no carro dele e no meio do caminho, ele com aquele sorriso de menino safado e aquelas mãos lisas começou a alisar minha perna. Meu pau ficou duro na hora. Quando ele parou o carro nos beijamos.
Nos beijamos no bar, tomamos somente um chope e fomos para a casa dele.
Entramos bem devagar porque ele morava com o irmão. Eu já comi o irmão dele, mas isso é outra história. Dentro do apartamento escuro, fomos tateando as paredes, dedos entrecruzados. Um aroma forte de pão estava tomando o apartamento. Ele sussurou que o irmão tinha uma máquina de fazer pão na cozinha e estava assando o da manhã seguinte.
No quarto trancamos a porta quase que em silêncio. Nos beijamos em pé. O beijo dele se parece muito com o meu, é um beijo que não fica parado, um beijo onde as linguas se confundem e onde o corpo responde prontamente. Ele estava com a barba levemente por fazer. Seu rosto roçava no meu.
Aos pouco fui tirando a roupa dele. O deitei na cama. Subi sobre ele e o beijei. Coloquei a mão dele no meu pau. Fiz ele me chupar. Ele sabe muito bem chupar. Sugou meu pau, roçou levemente a lingua na cabeça dele. Engoliu o tanto que podia, apertou bem os lábios e tocou a base e meu saco enquanto fazia isso tudo.
Na cama nos enroscamos mais ainda. Comecei a passar a cabeça do meu pau no ânus dele. Ele gostava. Dava sinais claros que me queria pulsando dentro dele.
Ele sentou de frente para mim. Brincou bastante com meu pau na porta de seu cu. E aos pouco eu o fui penetrando.
Ele, bastante apertado. Lubrificamos bem. Ele gemeu baixinho. Sua respiração acelerou e ficou mais forte. Deitou o peito no meu e me beijava enquanto eu encaixava melhor meu cacete dentro dele.
Eu gosto de rebolar com meu pau dentro do cara. Isso dá mais tesão e ajuda a relaxar.
Depois de comer ele assim cavalgando, o coloquei de lado. Meu pau entrava como uma faca que rasga a manteiga. Ele gemia, me beijava, fazia cara de menino. Suas tatuagens nas costas encontravam com meu peito. Aumentei a velocidade e comecei a socar dentro dele. Comi ele de quatro e depois de frango.
Coloquei ele de pé. Geralmente nesta posição o gozo é facilitado. Eu tinha certeza que meteria muito ainda. Mas quando voltei com ele pra cama, comendo ele meio de lado meio de bruços, ele começou a gozar. Gozou sem tocar no pau. Gozou sem bater sequer uma punheta. Encheu o lençol com muita porra que esguichava do seu pau em espasmos. O cu apertava o meu pau.
E assim eu fiquei dentro dele. Comecei a ir mais devagar para que ele não sentisse dor.
Depois, resolvi que não ia gozar. Apaguei a luz e deitei ele sobre o meu peito. Cochilamos.
Acordei um tempo depois. Algumas poucos horas. Resolvi que era hora de mostrar o homem que eu sou. O acordei com beijos. E lentamente o foi aprontando para receber meu pau dentro dele.
Ele choramingava que estava doendo e foi muito difícil conseguir a proeza, mas lubrifiquei melhor, dessa vez usando cuspe e passando diretamente com meus dedos nas pregas dele.
E assim de lado eu comecei a meter bem devagar. De início na porta e depois colocando todo o pau, para que ele sentisse centímetro a centímetro eu entrando e saindo de dentro dele.
Depois, coloquei ele de frango. Ele me pediu que eu gozasse. Ele queria sentir eu gozando.
Confesso que eu demoro para gozar. E para ajudar, eu comecei a socar mais rápido. Eu via os olhos dele brilhando e os lábios apertando.
Gozei. Gozei forte. Soltei gritos sufocados na boca dele enquanto gozava. Fiquei dentro dele gozando. Senti que ele gozava também, me apertava o pau com o seu cu. Dormimos abraçados, suados e satisfeitos.
Pela manhã levantamos, ele vestiu a farda e eu minha roupa. Tomamos café juntos com o pão caseiro de frutas que o irmão dele tinha preparado.
E assim foi minha foda de sexta-feira, coisa que eu esperava por cinco anos com aquele cara.

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Sábado, 23 de outubro de 2010.
Trabalhei naquela manhã e à tarde eu estava livre. Conheci um carinha no ManHunt. Uns 22 anos, olhos claros, baixinho, todo malhadinho e um doce de pessoa. Me convidou para ir na Serra da Piedade, um lugar perto de Belo Horizonte que dá para ver todas as cidades da região metropolitana. A paisagem é ímpar. No local funciona um observatório astronômico, uma igreja de peregrinação, um centro de controle do espaço aéreo e alguns restaurantes.
Peguei a moto, já que meu carro estava batido, combinei com o cara de encontrá-lo e rumei 50 quilômetros para fora de BH.
O coitado morava muito longe. Mas compensava.
De moto, subir uma serra é quase querer um atestado de óbito. Apesar de asfaltada as curvas sinuosas não permitiam mais que 30 ou 40km/h em uma moto que vai a 300 rindo à toa.
Uma hora depois, com a bunda doendo de tanto ficar montado, chegamos.
O localé lindo, a vista maravilhosa.
Nos beijamos. Um piercing na lingua dele me surpreendeu.
Saímos da Serra por volta das 18 horas. Paramos em uma cidade histórica e tomamos uma cerveja e comemos alguma coisa.
No meio do caminho de retorno a estrada estava escura. Já era quase dez da noite quando na estrada vazia ele na minha garupa me alisava a barriga. Estava de pau duro o tempo todo. Vi uma entrada de uma estrada de terra e entrei nela.
Desliguei a moto, desci e comecei a beijá-lo.
Dessa vez peguei a mão dele e direcionei para meu pau duro.
Ele me olhava meio tímido, mas entendeu o recado.
Sarramos e por um bom tempo ele tentou se conter. Mas aos poucos fui tirando a camisa e logo ele já estava de boca no meu cacete. O garoto chupa bem. Aliás, todo homem sabe muito bem chupar outro homem, é só projetar como quer ser chupado.
Não tive dúvidas que eu queria comer o carinha. Perguntei em tom entre o pedindo e o ordenando se ele queria me sentir dentro dele. Ele gaguejou um sim.
Coloquei ele de costas apoiando as mãos na moto. Coloquei a camisinha e fui penetrando ele bem devagar. O cu, bastante apertado fazia imensa força no meu pau. E desta forma eu pude sentir cada parte do meu cacete invadindo aquele rabinho.
Eu procurava o rosto dele para beijá-lo e aos poucos ia aumentando a força.
Mas eu queria era fuder ele de frente. Daí coloquei ele sentado no banco da moto, virado para a lateral. Abriu as pernas e me encaixei. Ele me ajudou a guiar meu pau para dentro dele.
E desta forma eu comecei a comer o cara olhando nos olhos dele. Comi o cara sob uma lua cheia amarela, um céu estrelado magnífico, em meio a uma estrada deserta no alto da Serra da Piedade.
Eu olhava o corpo dele, o abdome definido, os braços fortes segurando no meu pescoço e toda a força do seu corpo guiando-se para se apoiar em mim e receber meu pau.
Eu o beijava. Eu o fodia. Eu o devorava.
Havia também o tesão de ser pego, de tudo aquilo dar errado.
Mas por fim, gozei. Não me contive e urrei no ouvido dele todo meu gozo. Gemi alto. O beijei e ele gozou. esporrou na barriga, no peito e voou sêmen até no pescoço dele.
Depois de ainda nos acarinharmos, nos vestimos, pegamos a estrada e ele na minha garupa, desceu o resto da serra abraçado em mim e eu feliz por ter tido uma das transas que jamais vou me esquecer.

Um comentário:

  1. Esbarrei com seu blog hj na net. Li seus textos, achei alguns interessantes outros nem tanto.Mas no geral achei a forma como vc descreve os fatos que ocorrem em sua vida bem detalhada e tranquila.
    Abraços de um cearense.

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